Comedor de Casada BH | O Lado Secreto do Seu Desejo
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Por que fazer o errado é tão bom?
Vocês sempre me perguntam aqui no blog qual foi a maior loucura que já cometi. A verdade é que a loucura não está no lugar estranho, mas na proximidade do perigo.
Aconteceu há alguns meses. Minha esposa não desconfiava de absolutamente nada, minha rotina de empresário sempre foi o álibi perfeito. Mas o problema era o lado de lá. Ela (a amante) estava de férias com o marido. Sabe aquele tipo de marido que gruda, que quer fazer tudo junto, 'aproveitar o tempo livre'? O cara não desgrudava dela nem por um segundo.
Ela me mandou uma mensagem desesperada do banheiro: 'Não aguento mais esse homem bonzinho em cima de mim. Preciso de você. Preciso fazer alguma coisa errada hoje ou vou explodir.'
Aquilo foi um gatilho. O tesão não era só sexo. Era a necessidade de corromper aquele cenário de 'família feliz de férias'.
Liguei para um amigo psicanalista e ele falou que só ia atender até 16h da tarde e se ele poderia me emprestar a chave de seu consultório e ele logo aceitou, sem me fazer muitas perguntas. O consultório fica num prédio comercial nobre na Savassi. O plano foi montado em 10 ou 15 minutos.
Ela disse ao marido que estava tendo crises de ansiedade e conseguiu um encaixe de emergência com um 'Doutor Pedro', especialista em traumas, indicação de uma amiga. O marido, obviamente, fez questão de levar ela.
A maior loucura da minha vida começou com um aperto de mão. O marido dela não ficou no térreo, ele, prestativo demais, fez questão de subir com ela até a porta do consultório para garantir que a esposa estava 'em boas mãos'.
Eu abri a porta quando a campainha tocou. Eu já estava sem o paletó, mangas dobradas, óculos de leitura e o bloco de notas na mão. A postura era impenetrável. — 'Boa tarde, Doutor Pedro. Obrigado por encaixar a gente de última hora', o marido disse, apertando minha mão com firmeza, olhando no meu olho. — 'Imagina. Vamos cuidar bem dela', respondi com meu melhor tom clínico, segurando a porta aberta.
Ela passou por mim de cabeça baixa, sussurrando um 'boa tarde' extremamente profissional, sem nem olhar na minha cara. Atriz de primeira categoria. O marido se despediu, deu um beijo na testa dela e virou para o corredor em direção aos elevadores.
Eu fechei a porta, mas não tranquei a chave imediatamente. Fiquei com a mão na maçaneta, esperando. Precisa ouvir o 'ding' do elevador e as portas metálicas se fechando para ter certeza absoluta de que ele tinha descido.
Foram os 2 minutos mais longos e excitantes da minha vida.
Para manter o teatro (caso ele estivesse ouvindo atrás da porta), comecei a falar alto, caminhando pela sala: — 'Pode se sentar ali no sofá, por favor. Vamos começar respirando fundo, me conte mais sobre você, o que está sentindo...'
Enquanto eu falava sério, fingindo ser o terapeuta, ela sentou no divã de couro e me olhou com um sorriso de pura malícia. Sem fazer um único ruído, ela cruzou as pernas e depois as abriu devagar. Ela estava sem calcinha. A visão daquela carne rosada, úmida e exposta ali, contrastando com a sala séria e silenciosa, fez meu sangue descer todo para a virilha na hora.
Eu continuei falando, a voz já falhando um pouco: - '...é importante identificarmos os gatilhos da sua ansiedade...'
Ela não parou. Levou as mãos às costas, por baixo da blusa de seda, e desabotoou o sutiã. Com um movimento rápido de ombros, ela puxou a peça por uma das mangas e jogou o sutiã preto no chão, aos meus pés. Os bicos dos peitos dela marcaram o tecido fino da blusa imediatamente. Ela mordia o lábio, me desafiando a manter a postura profissional. Eu travei o maxilar, segurando o bloco de anotações com tanta força que os dedos ficaram brancos. Eu estava a um passo de explodir.
Finalmente, ouvimos o barulho do elevador chegando e descendo. A máscara caiu no mesmo segundo.
Joguei o bloco longe, tranquei a chave com violência e fui para cima dela como um animal faminto.
Não teve conversa, não teve preliminar carinhosa. Agarrei ela pelos cabelos e beijei com raiva, com fome, misturando saliva e urgência. Ela respondeu mordendo minha boca, enquanto minhas mãos apertavam aqueles peitos que ela tinha acabado de libertar.
Empurrei ela contra o encosto do sofá. — 'Você é louca...', eu rosnei no pescoço dela. — 'Eu sou sua puta...', ela sussurrou de volta.
Puxei ela para a ponta do sofá. Levantei as pernas dela e coloquei nos meus ombros, deixando ela totalmente escancarada para mim. A visão era obscena: ela vulnerável, entregue, no meio de um consultório chique.
Entrei nela de uma vez só. Seco, fundo, sem aviso. Ela arqueou as costas e revirou os olhos, perdendo o ar, soltando um gemido rouco que eu tive que abafar com a minha mão na boca dela. — 'Shiii... quer que ele volte?' — ameacei, mas aquilo só excitou ela mais.
O consultório virou uma arena. O som da minha pele batendo nas coxas dela estalava no silêncio da sala. Eu metia com possessão, querendo apagar qualquer toque que o marido tivesse feito nas férias. Virei ela de bruços no braço do sofá, levantei a saia até a cintura e entrei por trás, ditando um ritmo brutal. Eu via o reflexo de nós dois no vidro da estante: um homem de camisa social e uma mulher seminu sendo tomada como uma fêmea no cio.
Eu gozei fundo nela, segurando o quadril dela com força, marcando o território que o outro achava que era dele. Ela gozou tremendo, as unhas cravadas no couro do sofá, mordendo o próprio braço para não gritar.
O final foi a melhor parte. Ela se recompôs no espelho, passou um batom e foi descer e eu ainda mais excitado vendo minha porra escorrer pela perna dela e dando um lenço para esconder tanta porra..